Entrei em trabalho de parto no dia 07 de setembro de 2016, com 40 + 5 semanas de gestação, até então, sendo acompanhada pela Dra. Sandra Consentino. 
Passei boa parte do trabalho de parto em casa, acompanhada de doula e enfermeira obstetra.
Com a progressão do trabalho de parto, estando com aproximadamente 8 cm de dilatação na manhã do dia 08 de setembro, informamos a Dra. Sandra, para prosseguirmos ao hospital Renascença. 
Tendo em vista que a Dra. Sandra estava acompanhando um parto na Maternidade de Campinas, foi solicitado que a Dra. Priscila Huguet me acompanhasse.
Combinamos de nos encontrar no Renascença aproximadamente às 11:30.
Ao chegar no hospital, meu marido cuidava da internação, enquanto eu e minha doula aguardávamos a avaliação da Dra. Priscila na sala de observação  e a liberação da sala PPP.
Logo que fui acomodada na maca da observação,  a Dra. Priscila chegou e me avaliou. Minha bolsa amniótica rompeu espontaneamente. 
Restava sermos transferidas para a sala PPP, a qual estava em uso. Aguardávamos a realocação e a liberação da sala.
O processo levou cerca de 40 minutos,  aproximadamente. Periodicamente,  ela me perguntava como estava. A equipe do hospital foi bastante prestativa comigo e com a Dra., e logo que liberada, fomos todos encaminhados para a sala PPP.
Na sala PPP, a Dra. Priscila solicitou a banqueta, para que a posição favorecesse a descida do bebê. Fui avaliada novamente e, verificado que o bebê não descia, ainda que eu fizesse força. 
Com as contrações muito doloridas, a Dra. Priscila sugeriu analgesia, para que talvez me desse forças para prosseguir e ajudar o bebê a descer.
Feita a analgesia, verificou-se que as contrações espaçaram. Então, foi solicitado a aplicação de um pouco de ocitocina, para ritmar novamente as contrações. 
Conjuntamente, realizava agachamentos durante as contrações para fazer o bebê descer. Feita nova avaliação, o bebê continuava a ter dificuldade para descer. Durante a força, o bebê descia um pouco mas assim que cessava a força /contração, o bebê subia novamente. A Dra. solicitou a realização de um cardiotoco para garantir que o bebê estava bem durante as contrações. Depois, foi realizada nova avaliação e o bebê continuava a não descer, começando a ficar com a cabecinha marcada.
Então,  a Dra. Priscila nos informou que poderíamos tentar mais um pouco, mas diante da situação e da cabecinha do bebê, seria improvável que o bebê conseguisse descer, tratando – se de uma desproporção com a minha pelve. Todas os procedimentos e decisões, eram compartilhados com a Dra. Sandra.
Tomado a decisão,  fomos encaminhados para o centro cirúrgico para a realização da cesárea. Luigi nasceu às 17:50 do dia 08 de setembro, com 4.010 gr e 55 cm.
A Dra. Priscila realizou o procedimento, respeitando nosso desejo de aguardar o cordão pulsar para que fosse clampeado. 
Nos dias seguintes de internação, a Dra. Priscila me visitou para avaliar a cicatrização dos pontos e para a alta, passou orientações e medicamentos para a continuidade do tratamento em casa. Também disponibilizou seu telefone pessoal para contato, em caso de dúvidas ou emergências.
Uma semana depois da alta, ela me atendeu em seu consultório, para a retirada dos pontos, avaliar as condições das mamas e orientações de pós parto.
Durante todo o atendimento prestado pela Dra. Priscila, nos sentimos muito bem informados e seguros em relação a cada decisão tomada no processo para o nascimento do nosso filho.